Viva a Palavra TV

terça-feira, 27 de maio de 2008

I- Definição da Palavra

A simples fé implica uma disposição de alma para confiar noutra pessoa. Difere de credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso.
A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como "uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras". A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração.

II- A Fé no AT

A atitudes para com Deus que no NT a fé nos indica, é largamente designada no AT pela palavra "temor". O temor está em primeiro lugar que a fé; a reverência em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no AT, sendo isso particularmente entendido naquela parte do AT, que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não es está longe da verdade, quando se sugere que o "temor do Senhor" contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no NT. As palavras "confiar" e "confiança" ocorrem muitas vezes; e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15.6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática.

III- A Fé, nos Evangelhos

Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do NT. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e a palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.29; 13.58; 15.28; Mc 5.34-36; 9.23; Lc 17.5,6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder; é a fé que opera maravilhas. Na passagem de Mc 11.22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no NT, uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.2; Lc 7.50): é a fé salvadora que significa salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome "fé" não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo "crer". Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6.44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3.15-18; 4.41-53; 19.35; 20.31, etc). Em cada um dos evangelhos, Jesus proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em João do que nos evangelhos sinóticos, mas é bastante clara no último (Mt 18.6; Lc 8.12; 22.32).

IV- A Fé, nas Cartas de Paulo

Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não tem valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é uma causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nos realmente estamos sendo justificados, somos santificados ela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai por meio de Jesus. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do E. Santo (Ef 3.16-19).

V- Fé e Obras

Tem-se afirmado que há contradição entre Paulo e Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4.2; Tg 2.21).
Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que Paulo ensina a respeito sa fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem, e não meramente na cabeça; é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele; e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata duma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5.6).
Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias; ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta; Paulo louva uma fé viva. Não há pois, contradição. A fé viva, a fé que justifica e que se manifesta por meio daquelas boas obras, agradáveis a Deus, pode ser conhecida naquela frase já citada: "a fé que atua pelo amor".

Fonte: Dicionário Bíblico Universal

terça-feira, 20 de maio de 2008


“Eduque a criança no caminho em que deve andar,
e até o fim da vida não se desviará dele.” Pv 22.6

É do nosso conhecimento que ao longo dos milênios o diabo, inimigo astuto, tem travado uma luta incansável no sentido de conquistar em definitivo a humanidade como seus escravos; é uma forma pessoal de vingar-se contra o Senhor, tocando na mais querida criação. Estas investidas iniciaram-se no Éden, enganando e destituindo o homem da pureza e santidade, sua condição original e com certeza continuará até o momento em que será aprisionado eternamente.

Nesta última década as trevas têm se manifestado abertamente, com o surgir de muitas seitas demoníacas e a divulgação de cultos e sua propagação intensa nos meios de comunicações, a ponto de não mais serem estranhas ao povo. Entre seus seguidores, encontram-se pessoas famosas e reconhecidas nacionalmente; é uma forma de status participar em tais cultos e rituais.

Mas, o foco desta mensagem é alerta-los para uma nova frente de ataque, o alvo são as crianças , ingênuas, são facilmente influenciáveis pelo maligno. Quero falar aos corações dos pais, que estejam atentos, com os olhos abertos e iluminados pelo Espírito Santo terem o discernimento para agirem sabiamente, sem deixarem-se tomar pela idéia satânica que as coisas não são tão graves ou pela maldita frase: “Não é bem assim!” Ou, “Nada a ver!”
Elas serão os adultos de amanhã. São mentes abertas fáceis de serem moldadas e depois de formadas, dificilmente serão transformadas. O diabo tem consciência disto e sabe muito bem o que fazer e tem feito abertamente. Elas têm crescido em meio a uma cultura altamente espiritualizada.

Quando o Senhor afirmou:

“Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.” 1Jo 5.19

Visualizava os dias atuais. Talvez, exista em seu interior o seguinte questionamento: “Onde estão estas coisas?” A resposta é fácil, no entanto, é necessário que se tenha olhos que veja segundo a visão do Senhor e todas estas coisas serão “destampadas” à sua frente.

Quero ressaltar que não sou contrário à TV ou outras mídias, inclusive, tenho TV! Mas, sou totalmente contrário ao seu mau uso. O diabo tem sabido usa-las poderosamente para alcançar as massas com seus propósitos destruidores. Em relação aos pequeninos, veja o teor dos programas que lhes são direcionados. Entre os aspectos negativos, destaca-se a sexualidade exacerbada, mas, o enfoque principal não é este. Quero lhes chamar à atenção para os desenhos animados e filmes, que aparentemente são inofensivos e inocentes, a criançada gostam e são atraídas por eles. Você já parou alguma vez para assistir um dos episódios de: Pokemon, Digimon, He-man, Thunder Cats, e outros mais.
Ou filmes como: Harry Porter, Xuxa e os duendes, etc.
Há também em muitos programas um feiticeiro (numerólogo, astrólogo, etc.) de plantão. Estes afirmam que o sucesso está na prática de seus ensinamentos.

Sabem quais são suas mensagens? o que querem ensinar? Não!?
São desenhos animados, filmes e feiticeiros que apresentam as trevas abertamente e transmitem a idéia que os demônios podem tanto ser maus, como bons! É isto que as crianças tem aprendido, a admirar o maligno através dos desenhos e filmes e a possibilidade de vence-los com este ou aquele truque. São sedutores e envolventes e desperta nas mentes em formação à vontade de serem semelhantes a eles. Presas fáceis, que crescerão dominadas e direcionadas pelos espíritos maus. Em detrimento a palavra do Senhor, que se torna nula.

O que fazer numa situação tão difícil? Uma resposta é vigiar e Santificar-se!

Vive-se numa correria muito grande é preciso trabalhar muito para manter o padrão de vida, conseqüentemente, as crianças ficam sob a responsabilidade de creches e em alguns casos, de empregadas domésticas ou babás, geralmente, são profissionais que desconhecem o Todo Poderoso como Senhor. Há também pais que, para livrarem-se e ocuparem os filhos, os colocam diante da TV sem a devida vigilância quanto à programação. Quando a rebeldia, a falta de educação, desobediência, e outras manifestações ruins, aparecem, surgem as perguntas: Porque são assim? Porque não gostam do Senhor? Onde errei? Etc.
São assim, pois o inimigo os tem influenciado e construído o caráter!

Pais, há na Sagrada Escritura um alerta muito sério, veja:

“Se eu disser que um homem mau vai morrer, mas você não o avisar para que mude o seu modo de agir e assim salve a sua vida, aí ele morrerá, sendo ainda pecador. Nesse caso eu considerarei você como responsável pela morte dele. Porém, se você avisar o homem mau, e ele não parar de pecar, ele morrerá como pecador, mas você viverá.” Ez 33.8,9

É comum aplicar-se estas palavras a várias situações, mas, deve-se observa-las também em relação às crianças que foram criadas irresponsavelmente, sem a devida e genuína educação espiritual ungida pelo Espírito de Deus. Os pais negligentes às ordenanças do Senhor, hão de responder diante do Trono pelos seus pecados. Pais, estejam atentos, não crie filhos para o diabo.

Ouça o mandamento do Senhor:

“ Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje e não deixem de ensina-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem. Amarrem essas leis nos braços e na testa, para não se esquecerem delas; e as escrevam nos batentes das portas das suas casas e nos seus portões.” Dt 6.6-9

Exemplos de pais que negligenciaram a criação de seus filhos não nos falta, os encontramos na Bíblia e também, facilmente vê-se dentro das igrejas. Pastores, Presbíteros e outros que foram “bons crentes” a vida toda, tem a infelicidade de verem seus filhos serem rebeldes em relação ao Senhor. Onde erraram?

No menosprezar os ensinamentos divinos e subestimar o maligno!

O tempo de ser crente ou como dizem “crentes carnais” na verdade nunca existiu, foi apenas mais uma lacuna enganosa que o maligno abriu para satisfazer os desejos pecaminosos de alguns que preferem viverem segundo o mundo. É necessário que o homem crente, seja acima de tudo santo e que desenvolva comunhão verdadeira com o Senhor, cheio do Espírito Santo e ouvinte da voz do Mestre, atendendo-O em tudo que é determinado.

E para que aja vitória na criação dos filhos é indispensável ser Servo Fiel. Estes, receberão do Espírito Santo a sabedoria e capacitação necessária para os disciplinarem segundo o coração de Deus.
É uma missão que deve ser realizada com todas as forças, e quando se dispõe a isto, ela não é tão penosa quanta aparenta, pois, a nossa capacitação vem do Alto. Os ensinamentos divinos devem ser observados e praticados.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

FILHOS E PAIS

Pv 10:1 "O filho sábio alegra o seu pai."
Pv 13:1 "O filho sábio ouve a instrução do pai."
PV 28:7 "O que guarda a lei ( a Palavra ) é filho entendido ( sábio )."
Ef 6:1 "Vós, filhos, sede obediente a vossos pais no Senhor."
Ef 6:2 "Honra o teu pai e a tua mãe"
Cl 3:20 "Vós filhos obedecei em tudo a vossos pais"
1Tm 5:4,8 "...porque se alguém não cuida dos seus, e principalmente os de sua casa, tem negado sua fé, e é pior que um incrédulo."
Ex 21:15 "Quem ferir a seu pai ou sua mãe será morto."
Mc 7:10 "Honra o teu pai e tua mãe, e quem maldisser a seu pai ou sua mãe, seja punido de morte"
Lv 20:9 "Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou sua mãe, certamente será morto"

I - ENTENDER O QUE VOCÊ TEM POR DIREITO COMO FILHO E O QUE VOCÊ TEM POR BONDADE DOS PAIS

Debaixo do teto paterno o filho desfruta de muitos benefícios e privilégios. Alguns destes são obrigatórios, isto é, que os pais não podem deixar de prover. Mas muitos outros lhes são oferecidos por graça. Os pais, por amor, lhes dão muito mais do que é estritamente necessário. Alguns filhos não conseguem compreender isto e requerem de seus pais como direito obrigatório o que, em realidade, é uma dádiva de amor. Ainda há aqueles que expressam isso em termos de exigências.

Na realidade, o que os pais estão comprometidos a prover é alimento, roupa e abrigo, enquanto o filho não esteja em condições de conseguir por si mesmo. Também lhe devem afeto e um certo grau de educação. Tudo o que o filho recebe além disso é por graça (BENEVOLÊNCIA DOS PAIS).

Seria muito bom que aqueles filhos que são sustentados por seus pais depois dos dezoito anos e ajudados a cursar uma carreira universitária (ou qualquer outro estudo) soubessem reconhecer e agradecer o favor recebido. Sobretudo, devem entender que não é por obrigação, mas por graça, que seus pais se esforçam e até se sacrificam. Eles o fazem com alegria e têm imensa satisfação ao ver seus filhos progredir e alcançar bons resultados na vida. Não lhes pesa nem lhes dói o dinheiro e esforço investidos. Muito pelo contrário. No entanto, OS PAIS são afetados pela ingratidão e atitudes egocêntricas que exigem como direito próprio o que em realidade recebem por benevolência e generosidade.

Cabe ao filho desenvolver uma atitude agradecida e amistosa para com seus pais. É sinal de maturidade o manter uma relação de companheirismo.

II - RESPONSABILIDADES

1. Obediência e Submissão
A obediência aos pais não é opcional para o cristão, porque é um mandamento. Deve ser uma submissão voluntária.

O conceito de submissão tem sido muito desvalorizado, já que ele é relacionado com humilhação, como se a pessoa submissa fosse um ser dominado e forçado a agir contra a sua vontade. Não é este o sentido de submissão na Palavra de Deus. Pelo contrário, a submissão é um ato da própria vontade através do qual nos sujeitamos ao melhor critério ou governo de outra pessoa. Há um reconhecimento de autoridade por parte do que se submete para com aquele a quem se sujeita, e não um sentimento de desvalorização própria. A submissão não o rebaixa. Não o faz sentir menos que o outro, mas reconhecer como maior sua capacidade de conduzir ou guiar.

Naturalmente, pelo tempo de vida e pela experiência, a sabedoria dos pais para enfrentar a vida ultrapassa amplamente a dos filhos. O Senhor chama para um reconhecimento deste fato e para uma aceitação da autoridade paterna, em lugar de rejeição, rebelião e menosprezo pelos "velhos".

2. Honra e Respeito
Efésios 6:2,3 "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem e seja de longa vida sobre a terra."
Êxodo 20:12 "Honra a teu pai e a tu mãe para que teus dias se prolonguem na terra que o Senhor teu Deus te dá."

O respeito brota de uma atitude interior de reconhecimento e apreço pela função dos pais. Antigamente existia uma certa distância entre pais e filhos. O tratamento era mais fechado e menos próximo. Agora a relação tem se tornado mais íntima e informal. Os pais se dão mais à amizade e companheirismo. Por causa disto, muitos filhos perdem sua posição com respeito a eles, já que são tratados como iguais, e as vezes são insolentes e não respeitadores. Dão o mesmo peso e valor às próprias opiniões, desejos ou compreensão das coisas como se tivessem a mesma experiência dos pais. Sequer percebem a diferença. Crêem que estão em melhores condições para determinar rumos e ações. Por uma questão de modernidade, consideram a si mesmos mais atualizados, mais educados, mais capazes, e menosprezam o critério de seus pais. Esquecem que nem sempre o moderno é o melhor, e essa atitude é expressa no trato, através de palavras, ou mesmo no tom de voz.

A vontade de Deus é que o filho tenha em alta estima a sabedoria e experiência dos pais, porque a sabedoria não se adquire em alguns poucos anos de escola, mas num largo aprendizado na vida e chega com o correr dos anos, através do experimentar, do errar, de meditar e avaliar.

Nossa sociedade considera as pessoas idosas como um traste, ou algo pesado e sem valor que é preciso arrastar. E ainda mais quando começam com suas enfermidades e achaques. Deixam-nos de lado, ignorando-os, ou encerrando em asilos ou hospitais geriátricos.

Deus os considera muito valiosos pelo acúmulo de sabedoria que cada um deles tem e nos insta a amar e cuidar-lhes (ainda que com sacrifício), e a proteger e cobrir todas as suas necessidades. Chega um tempo em que já não podem mais cuidar de si mesmos, e esse é o nosso momento de honrar e retribuir em uma pequena medida o que temos recebido deles, não devemos abandoná-los.

"Mas se alguma viúva tem filhos, ou netos, aprendam esses primeiro a ser piedosos para com sua própria família, e a recompensar a seus pais; porque isto é bom diante de Deus."

1Timóteo 5:4,8 "...porque se alguém não cuida dos seus, e principalmente os de sua casa, tem negado sua fé, e é pior que um incrédulo."
Levíticos 19:32 "Diante das cãs te encurvarás, e honrarás o rosto do ancião, e de teu Deus terás temor. Eu sou o Senhor."

3. Amor e amizade
É preciso desenvolver um trato afetuoso entre pais e filhos, expressar o amor em gestos e palavras. Faz bem a um pai receber expressões de amor da parte de seu filho. Muitas vezes somos muito reticentes ao manifestar o que sentimos e, desta forma, deixamos passar preciosas oportunidades que não se repetirão. Uma palavra, uma flor, um beijo, um gesto, um cartão ou um bombom, são meios singelos e eloqüentes de transmitir amor, gratidão, apreço.

Para que aconteça uma amizade entre pais e filhos é imperioso que as duas partes se determinem acercar-se e oferecer-se. Muitas vezes falamos da brecha que existe entre as gerações e instamos aos pais a sair ao encontro de seus filhos, para buscar e oferecer companheirismo. E quanto aos filhos? A opção é a mesma: buscar o diálogo e a amizade com seus pais.

Quando uma criança se torna jovem e começa a amadurecer, são muito poucos os anos que lhe restam no lar paterno. Convém aproveitá-los desenvolvendo uma relação mais profunda e estreita com os pais, que se tornará em amizade e que perdurará pelo resto da vida. É muito o que um filho recebe, e é necessário que aprenda a manifestar apreço e gratidão pela entrega e sacrifício de seus pais por ele.

4. Obrigações específicas

4.1 -Tarefas domésticas
Desde crianças, e à medida que passam os anos, cada vez mais os filhos devem ir assumindo obrigações específicas. Para isto, e preciso que os pais as determinem com clareza. É de se esperar que na adolescência e juventude colaborem efetivamente com as tarefas de casa. Não devem somente manter arrumado e limpo seu quarto, como também participar de outras tarefas com a mãe. Lavar e passar roupa, a limpeza da casa e compras, por exemplo. Também tem que desenvolver a capacidade de fazer comidas simples, para estar em condição de substituir a mãe quando se fizer necessário.

É importante que o filho assuma suas obrigações responsavelmente, com completa aceitação. Deve saber que não está fazendo um favor à sua mãe, e sim levando a carga de trabalho que lhe corresponde. A mãe faz tudo enquanto os filhos são pequenos, mas é uma tremenda injustiça prolongar esta situação quando se tornam jovens fortes e aptos para o trabalho. Principalmente porque com o passar dos anos as forças e saúde da mãe decrescem.

Quando se toma consciência se trabalha melhor. Toda tarefa deve ser realizada com esmero, capricho e cabalmente, num tempo razoável. É nesta etapa da vida que se adquirem os hábitos de trabalho. Quem se acostuma com a pressa e falta de ordem se acomoda logo a este estilo. Em tudo é preciso buscar a excelência, o capricho. Também, os pais que liberam seus filhos de toda a responsabilidade de trabalho não estão lhe fazendo nenhum favor, isso somente os ajuda a crescer despreocupados e irresponsáveis.

4.2 - Estudos
O estudo é o labor fundamental dos filhos, ao qual se aplicarão com esmero. Devem dedicar tempo e esforço suficientes não só para serem aprovados, mas para saber cada matéria. Deve-se ter consciência que o grau de progresso que alcançam no futuro está, em grande parte, determinado por seu êxito nos estudos. Devemos erradicar a mentalidade que reina na maioria dos jovens de hoje. Seguir a linha do menor esforço só conduz à mediocridade. É preciso apegar-se ao estudo por uma questão de bom critério e raciocínio lógico, acima do gosto ou desgosto que produza a necessidade de esforçar-se. A preguiça sempre dá maus frutos. Não conduz a nada e paralisa o progresso.

É preciso que todo jovem se capacite intelectualmente e em tarefas manuais, a fim de ser apto para desempenhar-se em qualquer âmbito, e diante de qualquer necessidade.

4.3 - Trabalho
Anos atrás, os jovens saíam para trabalhar bem novos. Era freqüente que um menino ou menina adolescente conseguisse emprego. Mas um melhor nível econômico geral e uma mudança de mentalidade dos pais, tem feito que estes procurem estudos superiores e reduzam suas responsabilidades quanto a trabalho.

Hoje encontramos muitos jovens de vinte a vinte e cinco anos que ainda são sustentados por seus pais para poderem se dedicar ao estudo com mais eficiência. Ainda que isso produza um maior progresso intelectual e a possibilidade de alcançar uma posição com êxito, contudo não ajuda muito ao desenvolvimento de sua personalidade. Assumir responsabilidade é a melhor escola para o caráter.

É recomendável que meninas e meninos trabalhem desde novos, ainda que com um emprego de poucas horas, e que aprendam a ganhar seu sustento. Se eles conseguirem cobrir seus gastos com seu salário, isso será de grande ajuda para os pais, e lhes dará um sentimento de dignidade e auto-estima. O trabalho amadurece.

III - A RELAÇÃO ENTRE OS IRMÃOS

A boa relação entre irmãos é uma das maiores riquezas que sustenta a família. Dá valor aos laços familiares e desenvolve vínculos de amizade que perdurarão por toda a vida, por isso é muito importante que os irmãos procurem uma convivência onde o tratar bem seja a nota dominante.

Existem condutas e atitudes que contribuem para a harmonia e outras que a destroem. Convém ter isso em conta para efetuar as mudanças que se fizerem necessárias.

1. O que destrói
A indiferença ou isolamento são atitudes que estorvam a boa relação. Quando alguém se encerra em si mesmo, automaticamente deixa outro de fora. Fora de seu pensamento, de seu interesse e de suas emoções. Quem se isola não pode compartilhar nem as alegrias nem a dor de seu semelhante, neste caso seu irmão; e começa a tornar-se egocêntrico e individualista. Mas Deus nos tem feito seres gregários, com necessidade da presença, contato e do afeto dos demais. O isolamento obedece a maquinações puramente satânicas, cujo fim é a destruição própria por solidão ou a destruição de outros por abandono. Deus quer restaurar nossa sensibilidade para com os outros. Então é preciso quebrar a barreira da indiferença e sair ao encontro dos outros.

Certas condutas de ciúmes, invejas ou egoísmo tampouco permitem que a relação se faça firme e profunda. Devemos rechaçá-las no nome do Senhor e abandoná-las, dando uma prioridade consciente ao outro e preocupando-nos somente pelo seu bem. Aquele que dá sem reivindicar, recebe muito mais depois.

As brigas, os gritos e ofensas constituem atitudes de enfrentamento que provocam brechas e ressentimentos dentro da relação. Muitas vezes abrem brechas difíceis de fechar. Há feridas que ficam abertas por anos.

É preciso ser cuidadoso no trato entre irmãos para que o diabo não ganhe terreno e cause divisões.

Outra coisa que se deve descartar são as brincadeiras pesadas, as "gozações" e os apelidos que se colocam com tanta facilidade. O fato

de irmãs chamarem de "maricas" ao irmão pode ocasionar uma grave mudança em sua personalidade (conhece-se casos de homossexualidade que começaram com brincadeiras desta ordem). Se os irmãos chamam de "insuportável" ao irmão menor, pode ocorrer que isso modifique sua auto-imagem. Tiago mostra:

Tiago 3:2-10 "Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim."

É necessário prestar atenção à maneira de falar para não ferir ou ofender. Muitas vezes o irmão deixa passar a ofensa, mas seu coração fica ferido.

2. O que edifica
A solidez da relação fraternal dependerá de que se cultivem todos aqueles aspectos que cimentam e constroem. É necessário prestar singular atenção ao tratamento afetuoso e caloroso que expresse o amor que se sente pelo outro. Também que se dê lugar ao companheirismo e à comunhão espiritual. Se todo o trato é em nível humano, com o decorrer do tempo se tornará pobre. A presença do Senhor, a mudança, aprofunda e enriquece a relação. Deve-se compartilhar experiências, leitura da palavra e períodos de oração. Nesse nível espiritual a relação se torna cuidadosa e surge a ocasião onde o Senhor endireita as situações tortas, e conserte os problemas que possam ter surgido. Também possibilita o perdoar de todo o coração, restaurar a relação depois de algum conflito.

Os irmãos devem ser amigos e ajudar-se mutuamente, mostrando interesse genuíno para com o outro sem jamais trair a confiança que lhe foi depositada.

3. Relação com pais não cristãos.
Dentro deste tema se destacam dois pontos básicos: sujeição e testemunho.

3.1 - Sujeição
A sujeição que um filho deve a seus pais inconversos é a mesma que a daquele que tem pais cristãos. A única exceção é quando o pai ou a mãe lhe exigir que entre em práticas que vão contra suas convicções ou sua fé. Nesse caso é indispensável consultar a irmãos que são seus guias espirituais e determinar se realmente a exigência dos pais não corresponde.

Muitos filhos tomam facilmente essa exceção, quando em realidade o que querem é esquivar-se da obediência. Por isso é tão importante que seja um irmão ou uma irmã maduro quem determine se cabe ou não a sujeição.

3.2 - Testemunho
Os pais recebem um maior impacto pela vida transformada de seus filhos do que por suas palavras. Por isso é muito importante que o filho viva em conformidade e obediência a cada palavra do Evangelho de Jesus Cristo. Uma vida santa, simples, comprometida e humilde é a pregação mais substancial que um pai não cristão pode receber.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

A BÍBLIA DESENTERRADA?

“... estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (I Pedro 3.15)

Alguns fiéis ficaram bastante preocupados com a matéria especial de capa da revista Época (no 292, 22/12/03), intitulada “A Bíblia Reescrita Pela Ciência”. A matéria, assinada por Marcelo Ferroni, apresenta as conclusões dos arqueólogos Neil Asher Silberman e Israel Finkelstein sobre alguns relatos bíblicos.
Segundo esses autores, as recentes pesquisas arqueológicas estariam desmentindo as versões mais aceitas dos relatos bíblicos, tais como: o Dilúvio (que seria o resultado da elevação do nível do Mar Mediterrâneo e o transbordamento pelo Estreito de Bósforo, inundando a planície onde hoje está localizado o Mar Negro); o Êxodo (por não haver qualquer registro arqueológico da existência de Moisés ou dos fatos descritos na Bíblia); as Dez Pragas (que seriam apenas um desastre ecológico natural em cadeia); a conquista de Canaã (que seria de forma gradual e não por intermédio de Josué na batalha de Jericó – aliás, nem teriam existido muralhas nesse período); a saga de Davi (não haveria qualquer evidência de suas conquistas); o império de Salomão (teria sido apenas um pequeno líder tribal de Judá); e a existência ou não do Jesus histórico (que até hoje causa controvérsias entre os estudiosos).
Surge, então, uma questão importante: a Bíblia é passível de ser contestada pela ciência? A arqueologia comprova ou não a Palavra de Deus?
Em certo sentido a arqueologia não serve para comprovar a veracidade da Bíblia. Isso porque se baseia em interpretações dos vestígios coletados nos 4 sítios arqueológicos. Alguns dos artefatos são evidências cristalinas de fatos históricos reais; ao passo que em diversas outras vezes o pesquisador precisa preencher as lacunas existentes entre uma evidência e outra para que possa haver alguma coerência com todos os dados descobertos. Mesmo os cientistas mais respeitados discordam entre si na interpretação dos mesmos vestígios. Isso acontece porque seus valores e crenças pessoais (e até descrenças), acabam por interferir em sua conclusão final. A arqueologia, portanto, não comprova a Bíblia; apenas pode contribuir para atestar se certos eventos e passagens bíblicas possuem evidência histórica ou não.
Werner Keller, por exemplo, iniciou suas pesquisas para escrever um livro que contestasse veementemente a Bíblia à luz da arqueologia. Todos os seus questionamentos, no entanto, não encontraram embasamento científico sólido.
O famoso pesquisador não teve outra alternativa senão atestar a historicidade dos
relatos bíblicos, conforme registrado em seu livro “E a Bíblia Tinha Razão ...”.
“O papel da arqueologia, de confirmar a Bíblia corretamente, é secundário, visto que os benefícios espirituais da verdade bíblica não podem ser apropriados pelo mero conhecimento e pelas provas externas de veracidade, mas sobre a base da fé nas suas declarações internas e na evidência que ela apresenta de ser a Palavra de Deus”.
(UNGER, Merril F. Arqueologia do Velho Testamento. 3. ed. São Paulo: IBR, 1989. p. 05).
Muitos outros arqueólogos e estudiosos igualmente importantes atestaram como históricos diversos relatos bíblicos, dentre eles: Nelson Glueck, William F. Albright, John Warwick Montgomery, H. H. Rowley, Merrill Unger, Millar Burrows, Sir Frederic Kenion e Bernard Ramm.
A existência dos hititas, por exemplo, foi comprovada pelo Dr. Hugo Winckler entre 1906 e 1910, através de inscrições hieroglíficas e textos cuneiformes sobre tabletes de argila, em Boghar – Keui, na Turquia (o país moderno onde aquele povo residia na Ásia Menor). Até esta data, os críticos da Bíblia zombavam das Escrituras pelo fato de ela citar um povo cuja existência não havia sido comprovada cientificamente.
Contrariando a matéria da revista Época, durante as escavações dos restos de Jericó, encontrados no Tell es-Sultan (1930 a 1936), o Dr. John Garstang, diretor da Escola de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do Governo da Palestina, descobriu algo surpreendente: haviam cerâmicas e escaravelhos que evidenciam que a cidade tinha sido destruída cerca 5 de 1.400 a.C., coincidindo com o tempo de Josué; e que muros haviam caído de dentro para fora de modo tão completo que os atacantes poderiam escalar as suas ruínas e penetrar na cidade.
Em Ur, cidade de Abraão, o Dr. C. L. Woolley encontrou, em 1929, entre várias camadas de ocupação humana, grande veio de lama de barro e limo solidificados, de 2,6 m de espessura, sem mistura de resíduos humanos. A civilização que ficava sob o sedimento de barro era tão diferente da que ficava acima do mesmo que o Dr. Woolley interpretou como sendo uma interrupção brusca na continuidade da história. Acredita-se que seja uma evidência do Dilúvio bíblico.
Podemos concluir, então, que não é por causa da falta de dados históricos que as pessoas não crêem na Bíblia. Em vez disso, é pela falta de humildade intelectual que muitos não crêem na Palavra de Deus.

Para saber mais:
KELLER, Werner. E a Bíblia Tinha Razão .... 19. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
McDOWELL, Josh. Evidência Que Exige um Veredito: Evidências Históricas da Fé Cristã. 2. ed. São Paulo: Candeia, 1996.
UNGER, Merril F. Arqueologia do Velho Testamento. 3. ed. São Paulo: IBR, 1989.

domingo, 4 de maio de 2008

JOHN WESLEY


Nome: John Wesley
N: 17 de Junho de 1703
M: 22 de março de 1791

Local do Nascimento: Epworth (Inglaterra)
Pai: Samuel Wesley (pastor Anglicano)
Mãe: Suzana Wesley
Irmãos e irmãs: 18

John Wesley viveu na Inglaterra do século XVII, quando o cristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Ao invés de influenciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral.
Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralizante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois como líder no meio do povo.
John Wesley pertencia a uma família pastoral, que vivia em Epworth, numa região afastada de Londres. Em seu lar absorveu a seiva de um cristianismo genuíno.
Ao entrar para a universidade, John Wesley não se deixou influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem. Como reação a isso formou. junto com outros poucos jovens, o chamado "CLUBE SANTO". Os adeptos dessa sociedade tinham a obrigação de dar um testemunho fiel da sua fé cristã, conforme as regras da Igreja Anglicana.
Eram rígidos e regulares em suas expressões religiosas, no exercício de ordem espiritual e no auxílio aos pobres, aos doentes e aos presos. Por causa dessa regularidade, os demais companheiros da universidade zombavam e ridicularizavam os membros do "CLUBE SANTO" dando-lhes o apelido de "METODISTAS".
Embora cumprisse fielmente a disciplina do "clube", John Wesley não se sentia satisfeito. Durante anos lutou com esse sentimento de insatisfação até que em 24 de maio de 1738, na rua Aldersgate, em Londres, passou por uma experiência espiritual extraordinária, que é assim narrada em seu diário:
"Cerca das nove menos um quarto, enquanto ouvia a descrição que Lutero fazia sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha.
Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte.
Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma meneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração".

Para John Wesley, que era clérico da Igreja Anglicana, esse novo sentir não era como a conversão de um infiel a Cristo. Era um aprofundar na compreensão do que significa ser cristão.
O movimento metodista, por muitas décadas não se organizou em igreja. Na Inglaterra o movimento organizou-se em igreja somente pouco depois da morte de John Wesley em 22 de março de 1791. Sendo assim, o fundador do movimento metodista morreu Anglicano, sem nunca ter pertencido à Igreja Metodista.

Algumas frases célebres de John Wesley:


"Todo o metodista deve estar pronto
a pregar (a palavra de Deus) e a morrer"
"... o cristianismo é essencialmente uma religião social;
e reduzi-la tão só a uma expressão solitária é destruí-la."

"O mundo é a minha paróquia."